Uma das questões mais conflitantes para uma mãe que trabalha fora de casa creio que seja: quem vai cuidar do meu filhote quando eu voltar a trabalhar? Eu nem pensava nisso com tanto afinco durante a licença maternidade porque na realidade a água não tinha batido na bunda (esse é o português claro!).
Como a bisavó do Pedro Henrique trabalha na creche modelo da minha cidade, fiquei tranquila, pois havia grande chance de conseguir uma vaga por lá. Por fim quando ele completou os 4 meses: SURPRESA! Não tinha vaga na creche. Faltava então somente 2 semanas para meu retorno ao trabalho. A tia Sheila e a Kate cuidaram do Pedro Henrique para nós por 1 semana. Em seguida minha mãe sairia de férias por mais 3 semanas. Foi o que nos salvou até esta semana.
Nunca foi meu sonho deixar meu filho aos cuidados de ninguém, mas não temos escolha. A vaga na creche da bisavó dele não vai sair tão cedo. Então ele vai para uma escolinha próxima de casa. Não é a dos meus sonhos, mas penso que é provisório. Não há como dar um futuro melhor para o meu pequeno se eu não trabalhar arduamente, certo? Num futuro próximo, quero PELO MENOS dedicar a metade do meu dia ao papel de mãe. Enquanto isso, as horas que estou com ele tento compensar o dia que passo fora. E vê-lo sorrir e pular no colo da minha mãe quando ele me vê chegar me faz pensar que ele entende: MINHA MAMÃE CHEGOU! E isso ao mesmo tempo que parte meu coração me deixa feliz porque penso que ele já me ama!
Como a bisavó do Pedro Henrique trabalha na creche modelo da minha cidade, fiquei tranquila, pois havia grande chance de conseguir uma vaga por lá. Por fim quando ele completou os 4 meses: SURPRESA! Não tinha vaga na creche. Faltava então somente 2 semanas para meu retorno ao trabalho. A tia Sheila e a Kate cuidaram do Pedro Henrique para nós por 1 semana. Em seguida minha mãe sairia de férias por mais 3 semanas. Foi o que nos salvou até esta semana.
Nunca foi meu sonho deixar meu filho aos cuidados de ninguém, mas não temos escolha. A vaga na creche da bisavó dele não vai sair tão cedo. Então ele vai para uma escolinha próxima de casa. Não é a dos meus sonhos, mas penso que é provisório. Não há como dar um futuro melhor para o meu pequeno se eu não trabalhar arduamente, certo? Num futuro próximo, quero PELO MENOS dedicar a metade do meu dia ao papel de mãe. Enquanto isso, as horas que estou com ele tento compensar o dia que passo fora. E vê-lo sorrir e pular no colo da minha mãe quando ele me vê chegar me faz pensar que ele entende: MINHA MAMÃE CHEGOU! E isso ao mesmo tempo que parte meu coração me deixa feliz porque penso que ele já me ama!
Matrícula feita... meu Pocoyo começa na escolinha nesta próxima 2ª feira... Seguuuuuuura o coração apertado de saudades!
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